Recanto de Jadilton Marques & Cia.
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Textos

O QUE FIZERAM DO NATAL?

 

Está chegando o Natal

Novas de grande alegria

E paz na terra entre os homens

O Anjo do Senhor anuncia...

Mas acontece que o homem

O Natal modificou

E fez comércio do dia

Que celebrava o amor.

 

Enquanto gente

Aos milhares

Se preocupa

Com seus lucros

E seu bem-estar

Multidões

Pela sarjeta da vida

Não tem comida

E nem onde morar...

E o dono do Natal

Sendo esquecido

Do rico fazendeiro

E do plebeu

Procurou um

Coração agradecido

Mas em casa

Ninguém o recebeu.

 

Oh, vamos trazer de volta

O Natal sublime

De tempos atrás

Quando todos reunidos

Viviam felizes

Momentos de paz

E que através dos sinos

Se diga: o Menino

Deus ao mundo baixou

E que plebeu e fazendeiro

Digam ao mundo inteiro:

Natal é amor!

 

Enquanto gente

Aos milhares

Se preocupa

Com seus lucros

E seu bem-estar

Multidões

Pela sarjeta da vida

Não tem comida

E nem onde morar...

E o dono do Natal

Sendo esquecido

Do rico fazendeiro

E do plebeu

Procurou um

Coração agradecido

Mas em casa

Ninguém o recebeu.

 

Oh, vamos trazer de volta

O Natal sublime

De tempos atrás

Quando todos reunidos

Viviam felizes

Momentos de paz

E que através dos sinos

Se diga: o Menino

Deus ao mundo baixou

E que plebeu e fazendeiro

Digam ao mundo inteiro:

Natal é amor!

 

Portel, Pará, Brasil, 25 de dezembro de 2010.

Composto por Léo Frederico de Las Vegas.
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Contrafactum da canção "MARAVILHAS DO MUNDO", composição de José Fernandes, eternizada nas vozes de Leandro & Leonardo.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 22/01/2024
Alterado em 22/01/2024
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Jadilton Marques

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Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.