E, finalmente, te reencontrei!... Estavas bonita,
Muito mais jovem do que imaginei, e cheia de vida!
Levei-te versos de amor e os dei em tuas mãos,
Naquele instante o tempo parou de grande emoção!
A ferro e fogo na carne, feito tatuagem,
Não posso removê-lo!
O sentimento que invade, é amor, é saudade,
Mas não dá pra vivê-lo, vivê-lo!
Por isso a minha triste sina é não ter você;
Não há como seres a minha menina sem sofrer!
Não posso explicar porque quis o Destino assim,
Só sei que pra sempre estarás tatuada... em mim!...
Sei, foi tamanha a alegria do nosso reencontro,
Como foi bom abraçar-te, e chorar em teu ombro!...
Mas, se o Destino quiser que não mais nos vejamos,
No peito isso não muda nada: ainda nos amamos!
A ferro e fogo na carne, feito tatuagem,
Não posso removê-lo!
O sentimento que invade, é amor, é saudade,
Mas não dá pra vivê-lo, vivê-lo!
Por isso a minha triste sina é não ter você;
Não há como seres a minha menina sem sofrer!
Não posso explicar porque quis o Destino assim,
Só sei que pra sempre estarás tatuada... em mim!...
Portel, Pará, Brasil, 15 de dezembro de 2010.
Composto por Pedro Paulo Barreto de Lima.
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Contrafactum de "SEU AMOR AINDA É TUDO", composição de Moacyr Franco.