Léo Frederico de Las Vegas & Cia.
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Textos

Léo Frederico de Las Vegas

 

Nascimento e Infância: José Leôncio de Oliveira Furtado (Léo Frederico de Las Vegas) nasceu no dia 21 de maio de 1981, na cidade de Gurupá, localizada no Arquipélago do Marajó, Brasil. José Leôncio de Oliveira Furtado enfrentou a perda do pai aos seis anos. Após a morte do pai, sua mãe casou-se novamente, e a família mudou-se para Las Vegas, nos Estados Unidos da América do Norte, terra natal de seu padrasto. Em Las Vegas, José Leôncio foi educado em inglês, o que explica terem, seus primeiros rabiscos poéticos, sido vertidos no idioma do vate de Romeu & Julieta. Foi lá que adotou o nome literário Léo Frederico de Las Vegas. Infelizmente, toda a sua produção em lingua inglesa, totalmente inédita, foi consumida pelo incêndio ocorrido em sua residência, em 1993, sinistro do qual sua mãe também foi vítima. Com o falecimento de sua mãe, Léo Frederico retornou para o Brasil, em janeiro de 1994, onde passou a produzir sua poética multifacetada no idioma nacional.

 

Formação Acadêmica: Léo Frederico formou-se em Administração de Empresas pela UNAMA - Universidade da Amazônia. Sua formação acadêmica e sua experiência prática o levaram a prestar serviços de consultoria para empresas privadas e para o setor público, utilizando seu conhecimento para melhorar a eficiência e a gestão de organizações diversas.

 

Vida e Carreira: Léo Frederico de Las Vegas é o heterônimo mais popular de Jaime Adilton Marques de Araújo. Ele surgiu em 1994, quando o poeta sentiu a necessidade de explorar a Poesia através da Fonte de Hipocrene. Léo Frederico é considerado o mestre de todos os demais heterônimos, o Expectador, onde os outros se escondem e se inspiram. Psicanaliticamente, ele representa o EGO de Jaime Adilton, centrando suas produções a partir de uma perspectiva da realidade.

 

Estilo Literário e Filosofia: A obra de Léo Frederico está intimamente ligada à mentoria dos outros heterônimos de Jaime Adilton. Ele não está preso a uma escola literária ou a uma temática específica, permitindo-se explorar uma vasta gama de assuntos e estilos. Embora tenha uma preferência pelo soneto como forma perfeita de expressão poética, Léo Frederico também utiliza outras formas fixas para cantar o amor em todas as suas nuances. Sua abordagem poética é flexível e abrangente, refletindo a complexidade e a riqueza da experiência humana.

 

Temas e Influências: Léo Frederico abrange uma ampla variedade de temas em sua poética, desde o amor até as questões existenciais e cotidianas. Sua flexibilidade temática e estilística faz dele um poeta versátil, capaz de se adaptar a diferentes contextos e inspirações. Ele busca centrar suas produções na realidade, oferecendo uma visão equilibrada e profunda da vida.

 

Obras Principais: Embora as obras específicas de Léo Frederico de Las Vegas não sejam listadas aqui, sua produção inclui uma vasta gama de sonetos e outras formas poéticas que exploram o amor, a vida e a experiência humana em suas diversas facetas. Sua habilidade em transitar entre diferentes estilos e temas demonstra a profundidade e a versatilidade de sua arte.

 

Léo Frederico de Las Vegas e Jaime Adilton Marques de Araújo

Léo Frederico é uma expressão central da psique de Jaime Adilton Marques de Araújo. Como o EGO do autor, ele serve como um ponto de equilíbrio e orientação para os outros heterônimos. Através de Léo Frederico, Jaime Adilton explora uma vasta gama de temas e estilos, mantendo uma conexão com a realidade e oferecendo uma visão abrangente e reflexiva da vida.

 

Conclusão

Léo Frederico de Las Vegas, como heterônimo de Jaime Adilton Marques de Araújo, desempenha um papel crucial na exploração e expressão da poética do autor. Sua biografia fictícia, marcada por uma formação sólida em administração e uma carreira diversificada, reflete a complexidade de sua abordagem literária. Através de Léo Frederico, Jaime Adilton Marques de Araújo celebra a vida em todas as suas nuances, criando uma obra rica em emoção, técnica e realidade.


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Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 11/06/2020
Alterado em 04/06/2024
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Sobre mim

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TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A Trilogia Matrix, A Trilogia Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga: O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.