Léo Frederico & Outros
A poesia e as vozes cavas dos meus eus
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Textos

CARLOS GOMES: SAUDADES

 

Esse mundo de tristeza atônito

Pôs-se um dia a cantar

"Colombo" poema sinfônico

De um maestro singular(!)

Que através de seu nobre talento

Muita gente conquistou

Esse compositor amado

Há de ser sempre lembrado

como carinho e amor:

 

Carlos Gomes,

Carlos Gomes,

Carlos Gomes!

 

Quando imperava a negra escravidão

Apareceste no cenário

E compuseste a mais linda canção

Que inveja causou ao canário!

Das tua óperas "O Guarani"

Foi quem te deu grande sucesso,

Foste o maior músico lírico

Que cantou o tema brasílico

Em sinfonias e em versos!

 

Carlos Gomes,

Carlos Gomes,

Carlos Gomes!

 

Mas, tão de repente

Você partiu

E foi com os seus belos hinos

Inundar o Anil

Deixando saudades

Em todo o Brasil!

 

Carlos Gomes,

Carlos Gomes,

Carlos Gomes!

 

Sim, em meio à negra escravidão

Apareceste no cenário

compondo a mais linda canção

Que inveja causou ao canário!

Tua ópera "O Guarani"

Foi quem te deu maior sucesso,

Foste o músico lírico

Que cantou o tema brasílico

Em sinfonias e em versos!

 

Carlos Gomes,

Carlos Gomes,

Carlos Gomes!

 

Mas, tão de repente

Você partiu

E foi com os seus belos hinos

Inundar o Anil

Deixando saudades

Em todo o Brasil!

 

Carlos Gomes,

Carlos Gomes,

Carlos Gomes!

 

Que saudades de você!

 

Melgaço, Pará, Brasil, 8 de outubro de 2011.
Composto por Léo Frederico de Las Vegas.
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Contrafactum da canção "EU TE AMO, TE AMO, TE AMO", composição de Erasmo Esteves / Roberto Carlos Braga.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 25/01/2024
Alterado em 25/01/2024
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Sobre mim

Gênero: Masculino
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Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]


Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:


Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A Trilogia Matrix, A Trilogia Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:


Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:


A saga: O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.