Recanto de Jadilton Marques & Cia.
Aqui a Poesia Fala Mais Alto nas Vozes Cavas dos Meus Eus Nefelibatas
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Textos

MÃE SOFRIDA

 

Quantas vezes você orou

Quando eu estava doente

Chorando aos pés do Senhor:

“Cura este inocente!

E que eu o veja crescido

Na graça do teu poder…

Senhor ampara meu filho

Até eu morrer!”

 

Mas eu fui ingrato, ó mamãe!

Também não te dei valor;

Por desobediência troquei

Todo o teu amor!

Mas reconheci a ingratidão

Que um dia eu fiz pra você

E agora arrependido, mãe,

Venho dizer:

 

Mamãe querida

Que o teu perdão

Alcance o meu coração!

Ah! Nesta hora

Quero abraçar-te!

 

Mamãe querida

Que o teu perdão

Alcance o meu coração!

Ah! Nesta hora

Quero abraçar-te

E dedicar-te

Esta canção!

 

Você que é toda carinho

E se desdobra em amor

Quantas vezes foi criticada

E até chorou…

Mas prosseguiste o teu caminho

Com amor no coração

E aos que te feriram com espinhos

Deste o coração!

 

São todos pecadores, ó mãe!

Os que te têm maltratado

E muitos sofrimentos têm

Te causado…

Perdoa-lhes, ó mãe querida,

Pois a ti vêm recorrer

E todos os que te fizeram sofrida

Estão a dizer:

 

Mamãe querida

Que o teu perdão

Alcance o meu coração!

Ah! Nesta hora

Quero abraçar-te!

 

Mamãe querida

Que o teu perdão

Alcance o meu coração!

Ah! Nesta hora

Quero abraçar-te

E dedicar-te

Esta canção!

 

Portel, Pará, Brasil, 8 de maio de 2011.

Composto por Léo Frederico de Las Vegas.

Contrafactum Anterior | Próximo Contrafactum ►


Contrafactum da canção "NOSSA SENHORA", composição de Erasmo Carlos e Roberto Carlos.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 25/01/2024
Alterado em 25/01/2024
Comentários

Jadilton Marques

Minha foto
Ver tamanho ampliado

Entre em contato comigo
E-mail: jaimeadilton@gmail.com

 

Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
Links: Áudio
Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.