Léo Frederico & Outros
A poesia e as vozes cavas dos meus eus
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Textos

A MULHER MORENA

Ó Senhor, eu quero essa mulher morena.
Seus olhos castanhos são como o céu da tarde
Seus cabelos negros são como a noite serena
Seus lábios formosos como a rosa escarlate!

Sim! És muito linda, mulher morena,
Teus encantos me conquistam, e me namoras
Dentro de todos os instantes e de todas as horas!

Teu rosto redondo é como uma lua cheia,
Teu belo e constante sorriso me seduz.
Teu canto mavioso é o de uma sereia
E o teu olhar de ressaca é a minha luz!

Ó Senhor, eu quero essa mulher morena.
Seu dorso fresco e macio é como a alfombra
Do seu busto exala um cheiro de açucena
Meu desejo é descansar na sua sombra!

Tua beleza me encanta, mulher morena!
E por estares sempre de bem com a vida
Eu sempre te hei de amar, minha querida!

Tens um coração de ouro, mulher querida,
Não obstante ter sido ingrato o pólio com você.
No entanto, és a dona da tua própria vida
E sabes que a vida foi feita pra se viver!

Isso não te traz melancolia, morena linda,
Pois nunca te deixaste vencer pela tristeza.
Mas vives a vida sabendo que a vida ainda
Te reserva, morena linda, boas surpresas!

Sê feliz, linda morena, você merece!
Tudo de bom eu te desejo de coração.
Sei que Deus ouvirá a minha prece
E te há de cobrir com a sua bênção!

Oh, não! Não me odeies, linda menina,
Por causa deste poema. Se me odiares fujo...
Ó aceita mil e um beijos deste que se assina:

Jaime Adilton Marques de Araújo!


Melgaço, Pará, Brasil, 31 de maio de 2011.
Composto por Jaime Adilton Marques de Araújo. 
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Contrafactum do poema "A MULHER QUE PASSA" de Vinícius de Moraes.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 25/06/2020
Alterado em 26/01/2024
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Jadilton Marques
 

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Sobre mim

Gênero: Masculino
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Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]


Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:


Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A Trilogia Matrix, A Trilogia Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:


Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:


A saga: O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.