Léo Frederico & Outros
A poesia e as vozes cavas dos meus eus
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Textos

MEU AMOR, ESTOU SOZINHO…

 

Meu amor, estou sozinho aqui!

Venha me fazer feliz,

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

 

Eis aqui, sofrendo estou

Sentindo falta de ti!

Pois teu é o meu amor,

Minha loucura, meu rir!

Teu perfume eu almejo

Ter bem junto a mim…

Este é o desejo

Que eu quero cumprir…

Ah! Meu amor,

Estou sozinho aqui!

 

Meu amor, estou sozinho aqui!

Venha me fazer feliz,

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

 

Tua paixão me devorou

E entranhou-se em meu ser…

Sobre a cama me rolou

Levando-me ao cume do prazer!

Ah, cobrir-te de beijos

É tudo que eu mais quis

Mas eu olho e não vejo

Como isso vou cumprir…

Ah! Meu amor,

Estou sozinho aqui!

 

Meu amor, estou sozinho aqui!

Venha me fazer feliz,

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

 

Teu olhar me iluminou

E então eu pude ler

Frases de um grande amor

Dentro do teu cândido ser…

Quanto em teus olhos vejo

Esse brilhante rubi

Que expressa o teu desejo

De ter-me junto a ti

Ah! Meu amor,

Eu fico tão feliz!

 

Meu amor, estou sozinho aqui!

Venha me fazer feliz,

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

Pois ficar junto a ti

Foi o que eu sempre quis!

 

 

Portel, Pará, Brasil, 6 de março de 2011.

Composto por Léo Frederico de Las Vegas.
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Contrafactum da canção "MEU AMOR NÃO VÁ EMBORA', composição de Paulinho Rezende / Paulo Debétio, eternizada na voz de Beto Barbosa.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 22/01/2024
Alterado em 23/01/2024
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Sobre mim

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Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]


Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:


Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A Trilogia Matrix, A Trilogia Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:


Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:


A saga: O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.