Recanto de Jadilton Marques & Cia.
Aqui a Poesia Fala Mais Alto nas Vozes Cavas dos Meus Eus Nefelibatas
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Textos

O ADEUS DE UM ESTADISTA

Jubilosos os portais da eternidade
O brioso homem, receberam, sem igual.
Saudando-o, os anjos em festival,
És bem-vindo - lhe disseram - tenha bondade,

Assente-se e descanse só um pouco! [...]
Lamentamos essa perda irreparável
Em meio aos cacos de um mundo louco
No burburinho da noite inefável.
Cessem os hinos todos entoados
As glórias sem par dos mascarados
Resoluto, Alencar nos deixa órfãos!

Guardaremos no sótão da lembrança
O exemplo maior de honradez, bonança,
Melhor virtude, celestes órgãos!...
Em tristeza e pranto nos quedamos
Sol entre nuvens, oh!, piar de gaturamos!

Da coruja o algúrio impoluto
Anuncia que o Brasil está de luto!...

Seguindo em frente, já que a vida continua,
Imitemos o estadista, (levemos-lhe madressilva...)
Lutando pra que não haja mais crianças de rua
Vamos, Brasil, mostra tua cara nua e crua
Avante, por José Alencar Gomes da Silva!

 

Melgaço, Pará, Brasil, 29 de março de 2011.

Composto por Jaime Adilton Marques de Araújo.
Acróstico Anterior | Próximo Acróstico


Homenagem do poeta ao homem honrado, José Alencar, vice-presidente da República, que adentrou os Portais da Eternidade em 29 de março de 2011. Eternas Saudades!!!

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 12/10/2021
Alterado em 07/01/2022
Comentários

Jadilton Marques

Minha foto
Ver tamanho ampliado

Entre em contato comigo
E-mail: jaimeadilton@gmail.com

 

Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
Links: Áudio
Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.