BRASIL, MEU BRASIL
Bardo que sou sei que
Resta em meu peito
A coragem de nossos ancestrais!...
Sílvicola, selvagem, tupiniquim,
Indio sou! Sangue bom que me corre nas veias,
Livre, libertário, sem jugo ou cadeias!
Meu desejo de consumo é poder
Estar sempre ao teu pé (bicho-do-pé)
Um ser amalgamado ao teu ser!
Busco ser um filho teu autêntico
Respeitar-te e sonhar para ti um futuro melhor!
Ah, quem me dera logo fosse verdade
Seres sublime e altaneiro entre os demais!
Isso não é impossível... Aliás, se
Lutares com garra, Brasil, vencerás!
Portel, Pará, Brasil, 23 de abril de 2006.
Composto por Pedro Paulo Barreto de Lima.
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