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Jadilton Marques & Cia.
A poesia e as vozes cavas dos meus Eus nefelibatas!
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Textos

MENSAGEM À FRANCE EUNICE

 

Se tudo isto que eu estou vivendo

É um sonho lindo, mas impossível,

Prefiro continuar sonhando

A encarar a fria realidade!


Jadilton Marques
 

Foste a primeira mulher da minha vida,

Rainha do meu Castelo de Sonhos Dourados;

Amei-te intensamente, ó mulher querida,

Nunca escondi que fui teu apaixonado!...

Com imenso pesar faz a saudade sofrida
Eu relembrar aquele sublime passado

Em que eu te amei com toda devoção!
Um dia olhando em teus olhos de meiguice 
Não pude me conter: Te dei meu coração
Inconseqüentemente. E eu também te disse
Com voz trêmula: “Tu és minha paixão,
Eu te amo muito, ó meiga France Eunice!”

 

Você, linda mulher, sem me explicar, riu-se

Ao me ouvir, e repentinamente fingiu-se

Zangada! Mas depois a mim num beijo uniu-se!

 

Teus beijos cálidos, teus cálidos abraços

Enlaçaram-me e extático, radiante,

Não conseguia te esquecer e nos teus braços

Ó paixão, queria estar a todo instante...

Rindo sempre e sempre preso nos laços

Invisíveis do Amor, ó nívea amante,

Onde só teus beijos ocupassem os espaços!
 

Melgaço, Pará, Brasil, 31 de janeiro de 1993.
Composto por Jaime Adilton Marques de Araújo 
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ACRÓSTICO - Designa as composições poéticas nas quais certas letras formam uma palavra ou frase, no geral um nome próprio. Quando se juntam as letras iniciais, tem-se o acróstico propriamente dito, que se lê na vertical, de cima para baixo ou no sentido inverso. Se a combinação se processa no meio dos versos, tem o mesóstico; se no fim, o teléstico. Quando as primeiras letras compõem o alfabeto, tem-se o abecedarius ou o acróstico alfabético. Se o nome é formado da primeira letra do primeiro verso, da segunda letra do segundo verso, da terceira letra do terceiro verso, e assim sucessivamente, tem-se o acróstico cruzado. Pode assumir a forma de políndromo.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 20/07/2020
Alterado em 27/01/2025
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Jadilton Marques

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Sobre mim

Gênero: Masculino
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Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.