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Textos

BRASIL, PÁTRIA SUBLIME!


Brasil! Pátria sublime, idolatrada!
És o meu encanto, o meu querido lar!
No suave ritmo da minha poesia amada
Tuas lutas e vitórias quero contar.

 

Jadilton Marques


Bradou Dom Pedro I: “Soldados! Independência ou Morte!”
Retumbou, assim, no Ipiranga, o grito da Liberdade…
As tropas brasileiras com mão guerreira e braço forte
Seriamente lutando conquistaram ao Brasil dignidade!
Isso aconteceu no dia 7 de setembro do ano de 1822…
Lembramos com devoção essa longínqua data, pois,

Para nós, bravos brasileiros, o Sol da Liberdade raiou
Ávido e refulgente no brasílio céu naquele momento…
Tua fama, ó sol bendito, no novo mundo se espalhou;
Respeitosamente os povos comemoraram o nascimento
Insigne de uma nação idolatrada, amada e gentil
A qual por seus filhos queridos foi chamada: Brasil!

Sim, teu resplendor, pátria minha, traduz lutas, vitórias!
Unidos os teus heróis te coroaram de honras e glórias…
Bem sei que és a mais garrida terra onde canta o sabiá,
Lindas são as tuas palmeiras; és o meu venturoso lar!
Independência ou Morte! Eis o brado que liberdade exprime!
Mas, não és de todo independente, pois ainda hoje alguém te oprime…
Entretanto, se lutares com valor serás Brasil, Pátria Sublime!


Melgaço, Pará, Brasil, 7 de setembro de 1995.
Composto por Léo Frederico de Las Vegas
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Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 25/06/2020
Alterado em 14/08/2024
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Jadilton Marques

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Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.