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Textos

CANÇÃO ÀS MÃES: HOMENAGEM EM TRÊS ATOS

 

I

Nesta humilde canção

Quero homenagear mães queridas

A vós que, por alguma razão,

Fostes esquecidas.

 

Nesta humilde canção

Mães queridas quero homenageá-las

Através deste ramalhete

Que perfumes exala!

 

Nesta humilde canção

De todo o coração vos dizemos:

Obrigado, ó mães,

Pela dedicação

Que de vós recebemos!

 

Essa humilde homenagem

Se estende também às mães mortas

Que deram sua vida

Na hora dolorosa do parto!

 

Ó mães queridas

Cuidai de nós

Que pertencemos

A vós!

Ó mães queridas

Cuidai de nós

Que pertencemos

A vós!

 

II

A pobreza implacável

Faz você, mãe querida, ir pra rua

Pra ganhares o pão que alimenta

Toda a prole tua!

 

No pão de cada dia

Sentimos o gosto da tua labuta;

Mãe, assim és sofrida,

Mas ainda continuas na luta!

 

Nesta humilde canção

Eu te digo: Aprendi, mãe querida,

Que o teu meigo amor

É o maior bem que eu tenho na vida

 

Que não há nada mais lindo

Que o estalido do teu doce beijo

E,por isso, ó mãe,

Felicidades de coração eu te desejo!

 

Ó mãe querida

Cuida de mim

Que eu pertenço

A ti!

Ó mãe querida

Cuida de mim

Que eu pertenço

A ti!

 

III

Mães

Homenageamo-vos

Porque trazeis na alma

O carinho de que o mundo precisa!

 

Ofertamo-vos estas flores

Pois seu perfume tem o encanto

De cicatrizar as feridas causadas

Pelos espinhos da vida!

 

Parabenizamo-vos

Porque tendes a magia de transformar

Um pequenino lugar em ninho de amor,

Ternura e paz!

 

Porque abrigais em vosso seio

A beleza do Universo

Traduzida na transcendência

Ritmada de um verso!

 

Mães

A vós que abrigais o aconchego e o calor

E estais impregnadas

Da oceânica mansidão do amor,

O nosso muito obrigado!

 

Mães

A nossa homenagem

A vocês que morreram

Privando assim

Vossos filhos do materno afago!

 

A vocês todas que fostes

Esquecidas da sociedade

E injustiçadas!

 

Sim, a vocês, mães,

A nossa mais terna gratidão!

 

Gurupá, Pará, Brasil, 13 de maio de 2012.
Composto por Léo Frederico de Las Vegas
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Contrafactum da canção "O TERÇO", composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 27/01/2024
Alterado em 27/01/2024
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Jadilton Marques

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Sobre mim

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TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.