Recanto de Jadilton Marques & Cia.
Aqui a Poesia Fala Mais Alto nas Vozes Cavas dos Meus Eus Nefelibatas
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Textos

UM REDONDE À BEM-AMADA

 

Na cadência do redonde
Vou louvar à Bem-Amada,
Cujo sorriso esconde
Uma aparência de fada.
É de singular beleza
A simpática princesa
Que me finjo de visconde
Pra pedir-lhe a mão rosada.
Na cadência do redonde
Vou louvar à Bem-Amada.

 

Gurupá, Pará, Brasil, 21 de abril de 2022.

Composto por Jayme Lorenzini García.

◄ Início | Próximo Redonde ►


REDONDE: É uma composição poética criada por Francisco de Assis Góis. É um poema monostrófico, intitulado, de 10 versos compostos em redondilha maior. O e o versos repetem-se, respectivamente, como e 10º versos. Contendo três rimas (A, B e C), habitualmente na sequência ABABCCABAB, o redonde permite as variações: ABBACCABAB, ABABCCBAAB e ABBACCBAAB. Outra variação possível está relacionado à métrica, da seguinte maneira:  a) os primeiros quatro versos podem apresentar um número fixo de sílabas poéticas e  b) os segundos quatro versos, outro.  Todavia, uma dessas partes - a primeira ou a segunda - obrigatoriamente deverá ser composta em redondilha maior, enquanto que a métrica da outra parte fica a critério do autor, com a ressalva de que não deve ser menor que cinco sílabas poéticas (redondilha menor) nem maior que doze sílabas poéticas (versos dodecassílados). As demais regras permanecem válidas e inalateradas. Por fim, temos o redonde encadeado que se faz quando um poema com duas ou mais estrofes é composto no estilo redonde.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 21/04/2022
Alterado em 04/05/2022
Comentários

Jadilton Marques

Minha foto
Ver tamanho ampliado

Entre em contato comigo
E-mail: jaimeadilton@gmail.com

 

Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
Links: Áudio
Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.