Jayme Lorenzini
Nome Completo: Jayme Lorenzini García
Data de Nascimento: 7 de janeiro de 1962
Local de Nascimento: Afuá, Ilha de Marajó, Pará, Brasil.
Formação Educacional:
Ensino Fundamental e Médio: Colégio Paes de Carvalho, Belém
Graduação: Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Pará (UFPA)
Pós-Graduação: Mestre em Letras com ênfase em Literatura e Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP)
Cresceu cercado pela natureza exuberante e pelas águas dos rios que banham suas terras. Desde cedo, sua alma entrelaçou-se com as rimas do Trovadorismo, que fluíam naturalmente em sua vida.
Formação Acadêmica: Demonstrando uma curiosidade insaciável e uma habilidade intelectual precoce, Jayme Lorenzini tornou-se o advogado mais jovem de sua terra natal aos tenros 18 anos de idade, após concluir seus estudos na Universidade do Estado do Pará. Especializando-se em Criminalística, dedicou-se à defesa dos injustiçados e à busca pela verdade nos complexos labirintos da justiça.
Vida e Carreira: Além de sua carreira jurídica, Jayme Lorenzini García encontrou sua verdadeira paixão nas antigas melodias dos trovadores. Ele é um dos heterônimos de Jaime Adilton Marques de Araújo, criado para resgatar e celebrar as melodias e as tradições do Trovadorismo. Jayme Lorenzini nasceu da necessidade de Jaime Adilton de bebericar da Fonte de Hipocrene, explorando as nascentes do Trovadorismo.
Estilo Literário e Filosofia: A obra de Jayme Lorenzini é um tributo aos trovadores ancestrais. Suas composições tecem cantigas de amor e de amigo, misturando a nostalgia dos velhos tempos com a vivacidade do presente. Ele mantém viva a chama do Trovadorismo, utilizando uma linguagem rica e emotiva que ressoa com a simplicidade e a beleza das antigas melodias.
Temas e Influências: Jayme Lorenzini se aventura por diversos estilos poéticos, explorando formas fixas como: aldravia, balada, canto real, gazal, haicai, rondel, soneto e virelai. Cada verso é um reflexo da vastidão de sua alma poética, revelando uma profunda conexão com a tradição trovadoresca e uma habilidade notável de adaptar essas formas à contemporaneidade.
Obras Principais: Embora as obras específicas de Jayme Lorenzini García não sejam listadas aqui, sua produção poética é vasta e diversificada, abrangendo desde as tradicionais cantigas de amor e de amigo até outras formas fixas da poesia clássica. Sua habilidade em transitar entre diferentes estilos poéticos demonstra a profundidade e a versatilidade de sua arte.
Jayme Lorenzini García e Jaime Adilton Marques de Araújo
Jayme Lorenzini é uma expressão da imaginação de Jaime Adilton Marques de Araújo, criado para explorar e revitalizar as tradições do Trovadorismo na literatura moderna. Como heterônimo, Jayme Lorenzini permite a Jaime Adilton navegar pelas antigas melodias e formas poéticas, mantendo viva a herança trovadoresca enquanto a adapta e a renova para novos públicos.
Conclusão
Jayme Lorenzini García, como heterônimo de Jaime Adilton Marques de Araújo, desempenha um papel essencial na preservação e na revitalização do Trovadorismo na poesia contemporânea. Sua biografia fictícia, marcada por uma carreira jurídica precoce e uma paixão profunda pelas melodias dos trovadores, reflete a dualidade entre a tradição e a modernidade. Através de Jayme Lorenzini, Jaime Adilton Marques de Araújo celebra a beleza e a simplicidade do Trovadorismo, criando uma obra rica em emoção, técnica e tradição.
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Sobre mim
| Gênero: | Masculino |
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| Atividade: | Pregoeiro |
| Profissão: | Contador |
| Local: | Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil |
| Links: | Áudio |
| Introdução: |
TABACARIA Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...] Álvaro de Campos |
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Interesses: |
Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida. |
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Filmes favoritos: |
Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros. |
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Músicas favoritas: |
Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas. |
| Livros favoritos: |
A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros. |
