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Textos

POEMA PARA A BEM-AMADA

 

Amada minha,
És a expressão máxima da minha poesia…
Motivo maior da minha alegria
E por isso eu te amo!

Ah! Se eu pudesse ter-te em meus braços
Nas noites de infinito luar
Faria os versos mais bonitos
Da poesia universal!

Me dói muito ter que passar
Um terço de todos os meus dias sem você.

Queria tanto ao acordar
Ter você junto a mim
Para poder afagar-te
E dizer-te suavemente
Todas as mais belas palavras
Do meu romântico repertório poético.

Imagine, Bem-Amada,
Quando acordares no meio da noite
Que eu durmo sonhando com você!
Deixa-te então afagar por essa brisa
Que sorrateiramente invade teu quarto…

Sentes?! Ela acaricia teu rosto
Depositando em tua face o meu mais
Ardente beijo de amor!
Essa brisa agora vem descendo
Pelo vale montanhoso de teus seios
Faz pousada em teu umbigo
E… oh! mas o que era brisa agora é ventania
E te percebes sem calcinha,
Pelinhos esvoaçantes tonta de amor e lúbrica paixão!

Percebes?! Agora a brisa que se fez ventania
Metamorfoseia-se em ser humano…
Sim! Sou eu que te faço amor
Que te enlouqueço
Apresentando-te entre delírios
Um mundo lúbrico, lírico e musical!
Te afogando num oceano de carinhos
Acima das estrelas, na órbita lunar!

 

Salvaterra, Pará, Brasil, 25 de fevereiro de 2010.
Composto por Leonel Vincenzo de Florença 
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Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 08/03/2022
Alterado em 08/03/2022
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Jadilton Marques

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Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.