Estou aguardando o amanhecer
De um novo tempo que possa alegrar
Minha tão entristecida poesia,
Pois percebo que estão a desaparecer
De minha sala - com quem podia contar -
As gentes e as fotos que esbanjavam alegria!
Vigilante, estou à espera do sinal
De que continuas vivo, amigo Docival!
Melgaço, Pará, Brasil, 30 de maio de 2011.
Composto por Jaime Adilton Marques de Araújo.
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