SEMPRE TE HEI DE AMAR
Olho nos teus olhos
E vejo o fim
Do nosso eterno amor;
Beijos e abraços
Cedem, enfim,
A uma grande, enorme,
Imensa dor.
Me conta
O que aconteceu?
Por que
O nosso amor morreu?
Ainda te amo
Pode acreditar
Sempre te hei de amar!
E no teu coração
Vejo, enfim,
Que nada mais restou
Dos beijos e abraços
Sim, é o fim
Daquele eterno
E grande amor!
Me conta
O que aconteceu?
Por que
O nosso amor morreu?
Ainda te amo
Pode acreditar
Sempre te hei de amar!
Pela vida vou chorar
Esse amor a murchar
Quem sabe, um dia,
Ó Poesia,
Ainda voltas
Pra me fazer feliz!
(Oh, a verdade...
Diz-me a verdade,
Com sinceridade!)
Oh, me conta
O que aconteceu?
O que era eterno
Por que pereceu?
(Vou respirar você
Pensar em você
Me arriscar por você
E morrer por você!)
Ainda te amo!
Pode acreditar
Sempre te hei de amar!
Gurupá, Pará, Brasil, 24 de janeiro de 2010.
Composto por Léo Frederico de Las Vegas.
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Contrafactum de "EVERYTHING I DO DO IT FOR YOU", composição de Robert Lange / Michael Kamen / Bryan Adams.