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Jadilton Marques & Cia.
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Textos

ROUNDEL DA ETERNA ESPERANÇA

Eternamente te espero,
Pertenço a ti, inteiramente.
E o que sinto é mui vero,
Eternamente!

 

Lua sou, és sol ardente.
Juntos a dançar bolero
Pela abóbada silente

Dos céus... eis tudo o que eu quero!
E com a alma livremente
Esse amor viver, sincero,
Eternamente!


Breves, Pará, Brasil, 17 de dezembro de 2012.
Composto por Iara Cinthya Marcondes da Silveira. 
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ROUNDEL (não confundir com o rondel) - É uma forma de verso usada na poesia em língua inglesa, idealizada por Algernon Charles Swinburne (1837–1909). É a forma anglo-normanda correspondente ao rondeau francês. Ele faz uso de refrões, repetidos de acordo com um certo padrão estilizado. Um roundel consiste em três estrofes assim distribuídas: Quadra-Terceto-Quadra, com o mesmo número de sílabas, exceto o último verso das duas quadras, que funciona como um refrão após o terceiro verso da primeira quadra e após o terceiro verso da última quadra. O refrão deve ser idêntico ao início do primeiro verso: é um verso de métrica menor e rima com o segundo verso. Portanto, o roundel tem três estrofes e seu esquema de rima é o seguinte: abaA, bab,  abaA, onde A é o refrão. Iara Cinthya Marcondes da Silveira cultiva o roundel em sua formação clássica, mas também inventou uma variante que consiste em versos isométricos e esquema de rima: abaB, cbc, bffB, onde B é o refrão.

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 08/08/2020
Alterado em 10/02/2025
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Jadilton Marques

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Sobre mim

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Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.