Léo Frederico de Las Vegas & Cia.
Aqui a Poesia fala mais alto nas vozes cavas dos meus Eus!!!
Capa Meu Diário Textos Áudios E-books Fotos Perfil Livros à Venda Prêmios Livro de Visitas Contato Links
Textos

Estefânio Rodrigues de Souza

 

Nascimento e Infância: Estefânio Rodrigues de Souza nasceu no dia 7 de maio de 1973, no município de Chaves, localizado na Ilha de Marajó, Estado do Pará, Brasil. Ele cresceu em um ambiente simples e natural, desenvolvendo desde cedo uma profunda conexão com a natureza ao seu redor.

 

Formação Acadêmica: Estefânio Rodrigues estudou até a 4ª série do antigo Primeiro Grau. Apesar da formação escolar limitada, ele possui um vasto conhecimento intuitivo e prático, adquirido através da convivência harmoniosa com a natureza e a vida rural.

 

Vida e Carreira: Estefânio Rodrigues optou por fugir dos burburinhos das cidades e vive na zona rural de Marajó, em completa harmonia com a natureza. Ele é um dos heterônimos de Jaime Adilton Marques de Araújo, criado para explorar e expressar os temas e técnicas do Arcadismo, também conhecido como Neoclassicismo. Surgiu da necessidade de Jaime Adilton de bebericar da Fonte de Hipocrene, resgatando os aspectos mais relevantes dessa escola literária na arte poética.

 

Estilo Literário e Filosofia: A obra de Estefânio Rodrigues está intimamente ligada ao resgate da temática e das técnicas neoclássicas. Ele revisita os elementos principais do Arcadismo, celebrando a simplicidade, a harmonia com a natureza e a busca pela beleza ideal. Seus poemas refletem uma visão idílica e pastoral da vida, onde a natureza e a simplicidade são exaltadas.

 

Temas e Influências: Estefânio Rodrigues de Souza centra sua poética na natureza, na vida rural e nos valores arcádicos de simplicidade e harmonia. Sua obra é marcada por um saudosismo que busca resgatar a pureza e a serenidade dos tempos antigos. Ele é influenciado pelos grandes poetas do Arcadismo, que valorizavam a vida bucólica e a imitação dos clássicos greco-romanos.

 

Obras Principais: Embora as obras específicas de Estefânio Rodrigues de Souza não sejam listadas aqui, sua produção poética inclui uma série de composições que exaltam a beleza da vida rural e a simplicidade natural. Seus poemas são celebrações da harmonia com a natureza, refletindo a serenidade e a pureza que caracterizam o estilo neoclássico.

 

Estefânio Rodrigues de Souza e Jaime Adilton Marques de Araújo

Estefânio Rodrigues é uma expressão da fascinação de Jaime Adilton Marques de Araújo pelo Arcadismo. Como heterônimo, Estefânio Rodrigues permite a Jaime Adilton explorar a simplicidade e a harmonia com a natureza, criando uma obra que celebra os ideais neoclássicos e oferece uma visão pastoral e idílica da vida.

 

Conclusão

Estefânio Rodrigues de Souza, como heterônimo de Jaime Adilton Marques de Araújo, desempenha um papel crucial na exploração e expressão dos valores arcádicos na literatura contemporânea. Sua biografia fictícia, marcada por uma vida simples e harmoniosa na zona rural de Marajó, reflete a essência do Arcadismo. Através de Estefânio Rodrigues, Jaime Adilton Marques de Araújo celebra a simplicidade, a natureza e a beleza ideal, criando uma obra rica em serenidade e saudosismo.

 

◄ Manoel Botelho | Adalberto Araújo ►
 

Voltar à Capa

Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 11/06/2020
Alterado em 27/05/2024
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários

Jadilton Marques

Minha foto
Ver tamanho ampliado

Entre em contato comigo
E-mail: jaimeadilton@gmail.com

Minha página da Web:

Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
Links: Áudio
Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A Trilogia Matrix, A Trilogia Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga: O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.