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Textos

Adjamilton Arquimèdes Ojuara

 

Nascimento e Infância: Adjamilton Arquimèdes Ojuara nasceu no dia 7 de maio de 1995, no município de Bagre, situado no Arquipélago do Marajó, no Estado do Pará, Brasil. Filho de um influente político marajoara e de uma mãe amazonense, Adjamilton enfrentou tragédias familiares desde cedo. Seu pai faleceu quando ele tinha apenas 3 anos, e sua mãe faleceu no dia do seu sétimo aniversário. Após a perda dos pais, foi criado por um tio materno, que o introduziu ao mundo das artes, despertando seu interesse particular pelas artes cênicas e pelo teatro.

 

Formação Acadêmica: Com uma paixão crescente pelo teatro, Adjamilton decidiu seguir carreira nas artes cênicas. Ele cursou graduação em Teatro - Licenciatura na Estácio, onde desenvolveu suas habilidades e aprofundou seu conhecimento na área.

 

Vida e Carreira: Ao longo de sua carreira, Adjamilton Arquimèdes Ojuara se destacou como dramaturgo, dedicando-se principalmente à criação de comédias de costumes e sátiras políticas. Sua obra reflete uma forte influência das peças de teatro vicentinas, conhecidas por seu caráter moralizante, sátira social e temática religiosa. Adjamilton utilizou essas influências para criar peças que não só entretêm, mas também provocam reflexões sobre a moral e a sociedade.

 

Estilo Literário e Filosofia: Adjamilton Arquimèdes Ojuara desenvolveu um estilo literário marcado pela combinação de humor e crítica social. Suas peças frequentemente abordam temas contemporâneos com uma visão crítica e satírica, utilizando o teatro como um meio de reflexão sobre questões políticas, sociais e religiosas. Seu estilo é direto, envolvente e muitas vezes provocador, incentivando o público a questionar e refletir sobre o mundo ao seu redor.

 

Temas e Influências: Os temas centrais das obras de Adjamilton incluem a moralidade, a política e a sociedade. Inspirado pelas peças de Gil Vicente, ele emprega a sátira para explorar e criticar os costumes e as instituições sociais. Sua obra também é influenciada por sua própria vivência e observação das dinâmicas políticas e sociais do Brasil, especialmente da região amazônica.

 

Obras Principais: Entre as principais obras de Adjamilton Arquimèdes Ojuara estão várias comédias de costumes e sátiras políticas que conquistaram reconhecimento por seu caráter moralizante e crítica social incisiva. Embora a lista completa de suas obras não esteja detalhada, cada peça é conhecida por sua capacidade de entreter e provocar reflexões profundas no público.

 

Adjamilton Arquimèdes Ojuara e Jaime Adilton Marques de Araújo

Adjamilton Arquimèdes Ojuara é um dos heterônimos de Jaime Adilton Marques de Araújo. Ele foi criado para que Jaime pudesse se expressar também por meio das artes cênicas. Esta criação permitiu a Jaime explorar diferentes facetas de sua criatividade e abordar temas variados através de um novo alter ego, enriquecendo seu trabalho literário e artístico.

 

Conclusão

Adjamilton Arquimèdes Ojuara, como heterônimo de Jaime Adilton Marques de Araújo, é uma figura importante no cenário do teatro contemporâneo brasileiro. Suas obras, influenciadas por clássicos do teatro vicentino, combinam humor, crítica social e reflexões morais, oferecendo ao público não apenas entretenimento, mas também uma oportunidade para reflexão profunda sobre a sociedade e suas contradições.


 ◄ Lino Corrêa Neto | Pedro Paulo ► 

 

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Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 27/05/2024
Alterado em 18/11/2024
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Jadilton Marques

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Sobre mim

Gênero: Masculino
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Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A saga Matrix, A saga Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.